sábado, 25 de abril de 2009

CEFET-MG 2009

Fonte: Site do CEFET-MGhttp://www.cefetmg.br

Divulgados os editais dos cursos de ensinos técnico e graduação para os processos seletivos do 2º semestre de 2009 ::Data de Publicação: 24/04/2009

O CEFET-MG divulgou os editais dos processos seletivos dos cursos técnicos e superiores para o 2º semestre de 2009. As inscrições serão para os cursos de educação profissional técnica de nível médio, modalidade concomitância externa, e de graduação, e acontecerão das 9 horas do dia 4 de maio às 22 horas do dia 25 de maio, pela internet, no sítio da Copeve. Para os cursos superiores, o valor da inscrição será R$80,00, e para os cursos técnicos, R$40,00.

A modalidade concomitância externa, que será oferecida apenas para o Campus I neste semestre, disponibiliza 122 vagas, distribuídas entre os cursos de Eletrônica, Eletrotécnica, Estradas, Química e Transporte e Turismo.

O ensino de graduação em Belo Horizonte totaliza 276 vagas para os cursos de Administração, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção Civil, Engenharia da Computação e Química Tecnológica. O curso de Engenharia de Controle e Automação do Campus de Leopoldina oferece 30 vagas.
A lista com o nome dos isentos, que também deverão se inscrever nas datas determinadas, será divulgada no dia 27 de abril no sítio da Copeve ou pelo telefone 3319-7171.
Veja os quadros:

Técnicos: Concomitância Externa – Belo HorizonteMODALIDADE CURSOS TURNO VAGAS
DURAÇÃO DO CURSO

Educação Profissional Técnica de nível médio com Concomitância ExternaEletrônica Noturno 36 02 anos mais estágioEletrotécnica – Automação Industrial Noturno 20Estradas Noturno 18Química Noturno 30Transporte e Trânsito Noturno 18
Cursos de Graduação – Belo HorizonteCURSOS DURAÇÃO PREVISTA TURNO N.º DE VAGAS
Administração 8 períodos semestrais Noturno (diurno aos sábados)40
Engenharia Elétrica 10 períodos semestrais Diurno 40
Engenharia Mecânica 10 períodos semestrais Diurno 40
Engenharia de Materiais 10 períodos semestrais Diurno 40
Engenharia de Produção Civil 10 períodos semestrais Noturno (diurno aos sábados)40
Engenharia de Computação 10 períodos semestrais Diurno 40
Bacharelado em Química Tecnológica 8 períodos semestrais Diurno 36
Cursos de Graduação – LeopoldinaCURSOSEngenharia de Controle e Automação 10 períodos semestrais Diurno 30«««««««««««««««««««««««««««««««Provas

As provas para os cursos do ensino superior acontecerão nos dias 20 e 21 de junho, e para os cursos da educação profissional técnica de nível médio, no dia 28 de junho. O resultado dos cursos de graduação será divulgado no dia 3 de julho, e o dos cursos técnicos no dia 10.LivrosOs livros para o vestibular do ensino superior são Cobra Norato, de Raul Bopp, editora José Olympio, e Nove Noites, de Bernardo Carvalho, editora Companhia das Letras.Assessoria de Comunicação Social/CEFET-MG

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas GeraisAv. Amazonas 5253 - Nova Suiça - Belo Horizonte - MG - Brasil CEP: 30.480-000Telefone: +55 (31) 3319-7002 - Fax: +55 (31) 3319-7009RDesenvolvimento: DRI/CEFET-MG

terça-feira, 14 de abril de 2009

Atividade Leon Renault Ensino Fundamental
Tema: Referência Bibliográfica


MINAS



Praça da Estação é palco para combate ao diabetes em Minas14:21
90% dos diabéticos no estado é do tipo 2, grupo formado por pessoas geralmente acima dos 40 anos, em sua maioria obesos.
A Praça da Estação, no hipercentro de Belo Horizonte, é palco de muito movimento em defesa da saúde nesta terça-feira, 14 de novembro, Dia Mundial do Diabetes. Para alertar a população sobre os problemas da doença que atinge cerca de 550 mil pessoas em Minas, foi realizada uma caminhada com a participação de profissionais de saúde, quatro unidades do Sesc e grupos de portadores de deficiência que integram a programação de amanhã da 1ª Jornada de Inclusão da Pessoa com Deficiência que será realizada nesta quarta. A caminhada foi organizada pela Associação Mineira de Diabetes.
Até o final do dia devem ser feitos quatro mil testes de glicemia, além de medição de pressão arterial, da cintura, avaliação dos pés e cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Quem passa pela praça também recebe gratuitamente orientações de nutricionistas, endocrinologistas e fisioterapeutas. A programação foi aberta com apresentação da Orquestra Sinfônica do Corpo de Bombeiros e teve ainda atividades educativas com a participação de estudantes da área de saúde e atores do Centro Cultural Prado Lopes.
Dimang Kon Beu

O maior obstáculo ao trabalho de conscientização da população para evitar o diabetes está nos hábitos contemporâneos de alimentação e no sedentarismo que atingem todas as camadas sociais. De acordo com dados de um senso da Secretaria Estadual de Saúde (SES), 90% dos casos de diabéticos do estado é do tipo 2, um grupo formado por 70 mil pessoas geralmente acima dos 40 anos, em sua maioria obesos que devem combater as complicações da doença com alimentação adequada, exercícios físicos e ingestão de insulina.
A outra parcela de diabéticos insulino-dependentes são os de tipo 1, grupo composto por cerca de 13 mil crianças e adultos jovens, que muitas vezes já nascem com complicações que levam à doença. Além dos insulino-dependentes, a diabetes atinge outros milhares que não necessitam de insulina extra para controlar a doença. Dados do sistema de informação do Programa de Hipertensão e Diabetes (Hiperdia) - doenças que geralmente estão associadas - há 550 mil pacientes cadastrados nas postos de saúde do estado.
http://www.uai.com.br/uai/noticias/agora/local/272978.html%20acessado%20em%2015/11/2006.

RESPONDA:

1. Quem é autora desse texto?

2. Que gênero textual é esse? Que pistas lhe levaram a chegar a essa conclusão?

3. A que se refere o nome Dimang Kon Beu?

4. Em que dia esse texto foi publicado? Que pistas lhe levaram a chegar a essa conclusão?

5. A que se refere a data 15/11/2006? É possível que esta data fosse anterior a 14/11/2006? Essa data (15/11/2006) pode ser, daqui a 10 anos, alterada para 15/11/2016? Por quê?

6. Se você precisar utilizar parte desse texto em um trabalho, como você se referiria a ele em sua Bibliografia?

2. Verifique se esta reportagem ainda está no endereço citado http://www.uai.com.br/uai/noticias/agora/local/272978.html%20acessado%20em%2015/11/2006.

3. Pesquise nos sites de busca Google (http://www.google.com.br/) e/ou Yahoo (http://www.yahoo.com.br/) outras ações de combates ao diabetes em outras localidades do país, observando quem é o autor(a) do texto, qual sua data de publicação e a que Gênero este texto pertence.

Roteiro de Atividade: Roteiro de estudo dirigido, pesquisa na internet e na biblioteca da escolaCurrículo Básico Comum - Língua Portuguesa Ensino Fundamental
Autor(a): Josiane Andrade Militão
Adaptação: Elck Marra Neto

quarta-feira, 1 de abril de 2009

O ENEM substituindo o Vestibular das Federais


Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
Proposta. O ministro da Educação, Fernando Haddad, fala sobre a unificação dos vestibulares
Educação.Exame Nacional do Ensino Médio definiria o ingresso nas instituições federais de ensino superior
MEC propõe um novo Enem e a aposentaria do vestibularObjetivo é realizar prova unificada ainda este ano nas universidades
Murilo RochaBrasília. O Ministério da educação (MEC) apresentou ontem a proposta para aposentar o vestibular tradicional realizado de forma isolada pelas universidades. O projeto do MEC enviado anteontem a reitores de universidades federais prevê a reformulação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para transformá-lo em um vestibular único para ingresso nas instituições de ensino superior do país. A intenção do ministério é já a partir de outubro deste ano realizar o exame unificado em pelo menos boa parte das 55 universidades federais brasileiras, além das estaduais.O novo Enem teria 200 questões (hoje são apenas 63) mais a redação divididas em quatro grandes temas: conhecimentos humanos, matemáticos, de linguagem e de ciências da natureza. As provas teriam 50 questões de cada tema e testariam o nível de informação e compreensão do aluno, além da sua capacidade de usar em situações prática o conhecimento adquirido. A ideia é realizar no mínimo dois exames por ano, sendo cada um deles em um final de semana."Primeiro, definimos como será a nova prova. Agora vamos discutir com as universidades como poderá ser feita essa distribuição dos alunos para cada instituição", disse o ministro Fernando Haddad. Na próxima semana, ele e representantes do MEC se reúnem com diretores da Associação Nacional de Docentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para debater o projeto.De acordo com Haddad, o aluno, de posse de sua nota, escolherá em qual instituição e em qual curso vai estudar. No entanto, o critério de qual pontuação será necessária para qual curso ainda ficará a critério das universidades. "Os mais bem-sucedidos ocuparão os melhores postos", afirmou.Correção. Ainda conforme o ministro, o objetivo da medida é corrigir distorções provocadas pelo atual vestibular sobre o conteúdo dado pelas escolas aos alunos do ensino médio, além de possibilitar maior mobilidade de estudantes para instituições fora de seus Estados. "Queremos reorganizar o ensino médio e isso depende dessa medida. Estamos em uma armadilha", criticou, referindo-se ao direcionamento do ensino hoje para as particularidades do vestibular de cada universidade.As inscrições para o novo Enem seriam feitas da mesma forma que hoje. O valor seria R$ 35 para alunos egressos de escolas particulares e a isenção de taxa para estudantes da rede pública. A prova poderia ser realizada tanto por quem está concluindo o ensino médio como por quem já concluiu.Comparação0,04%Dos estudantes brasileiros entram na universidade hoje fora do seu Estado de origem
20%Dos alunos nos Estados Unidos cursam universidade em outros Estados

Minas

UFMG defende ideia, mas com muita cautelaO pró-reitor de graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mauro Braga, afirmou ontem que a preocupação do ministro da educação, Fernando Haddad, em mudar a forma de acesso às universidades públicas é correta. “Temos de encontrar mecanismos mais adequados para o acesso à universidade. A ideia de um vestibular que simplifique esse acesso vai na direção do que boa parte da UFMG quer.”Braga alertou, no entanto, que esse processo precisa começar como um projeto-piloto. Segundo ele, é preciso ter cautela para, por exemplo, evitar que uma região desfavorecida perca profissionais para o Sul e Sudeste.O pró-reitor explicou que a Federal não teria condições de adotar um novo modelo de avaliação antes de 2011. “Pelo estatuto e regimento interno da UFMG, não daria tempo”, justificou. Segundo ele, o vestibular unificado exigiria uma mudança no regimento interno e também precisaria ser aprovado pelo Conselho Universitário – formado por diretores das faculdades e representantes dos alunos, dos professores e dos funcionários. Braga revelou que a UFMG já vinha promovendo um debate interno – a passos lentos, segundo ele – sobre a unificação do vestibular para as universidades federais em Minas. (Carla Chein)

Adesão

Exame único não será obrigatório a todosBrasília. A expectativa do governo federal é conseguir uma grande adesão ao sistema de prova única, principalmente, entre as instituições públicas. O sistema não será obrigatório e também poderá servir apenas como uma seleção prévia entre os estudantes. No entanto, o ministro Fernando Haddad reforçou a meta de suplantar os vestibulares paralelos das universidades.“O novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não inibe iniciativas das universidades, como, por exemplo, uma prova de desenho aplicada posteriormente para um curso de arquitetura. Mas queremos eliminar sobreposições. O exame será pensado e construído em conjunto com as universidades aderentes para eliminar o vestibular”, enfatizou Haddad.De acordo com o ministro, o novo método não atrapalharia também iniciativas do próprio governo federal como o sistema de cotas para estudantes negros ou carentes. (MR)UFV faz críticas à mudançaPara o diretor de vestibular e exames da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Orlando Fonseca Rodrigues, a mudança pode ser complicada sob o ponto de vista operacional. Segundo ele, a mudança é complicada devido a questões de sigilo e de logística. O diretor disse temer que a mudança interfira na autonomia das universidades – o que, para ele, vai na contramão das atuais políticas do Ministério da educação – e que questões regionais sejam banidas dos exames. (Da Redação)
Publicado em: 01/04/2009FONTE: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=107218&busca=educa%E7%E3o&busca=educa%E7%E3o&busca=educa%E7%E3o

Amilcar Figueiroa Peres dos Santos