quinta-feira, 6 de agosto de 2009

UFMG adia data de abertura de inscrição para o vestibular 2010

Mudança se deve à reavaliação do sistema de bônus na nota.Prazo que começaria no dia 7 foi adiado para o dia 12 de agosto


A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) decidiu adiar o início do prazo de inscrição no vestibular 2010 para 12 de agosto. Inicialmente, a data seria no dia 7. O motivo é a reavalição do sistema de bônus na nota da prova.
A retificação do edital do vestibular foi publicada no Diário Oficial Minas Gerais desta quinta-feira (30). A data de encerramento das inscrições permanece a mesma, 8 de setembro.

Segundo a Comissão Permanente do Vestibular da UFMG (Copeve), no próximo dia 4 de agosto, o Conselho Universitário da UFMG se reunirá para discutir, entre outros itens, a avaliação do sistema de bônus no vestibular.

Em nota da assessoria de imprensa da instituição, a coordenadora da Copeve, Vera Resende, afirma que foi tomada a decisão de mudar "a data de abertura das inscrições, porque caso seja aprovada alguma alteração do sistema de bônus pelo Conselho no dia 4, não haverá tempo hábil para publicação de um edital de retificação antes do dia previsto para o início das inscrições, dia 7 de agosto”.
Bônus
O Sistema de Bônus no processo seletivo da UFMG foi adotado, pela primeira vez, no vestibular 2009. Atualmente, pelo sistema, no ato da inscrição, o candidato que comprove ter cursado e ter sido aprovado nas quatro últimas séries do ensino fundamental e todo o ensino médio em qualquer escola pública do país poderá optar por concorrer ao bônus.

Pelo programa, o candidato recebe 10% de bonificação em sua nota final, em cada uma das etapas do concurso.
Além disso, o candidato oriundo de escola pública, que preencha os requisitos acima, e que se autodeclare negro (pardos e pretos incluídos) também poderá optar por concorrer pelo Programa de Bônus de 15%, em sua nota final, em cada uma das etapas do concurso.

A avaliação anual do sistema de bônus está prevista na resolução que o instituiu.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Turma Web Site atividades 18/06

Desenvolva uma página HTML que dê dicas matemáticas. Não se esqueça
de incluir imagens para ilustrar sua página! Das dicas abaixo, selecione quatro
e insira uma imagem para cada dica e uma imagem para o Título (H1).
Dica 1: multiplicar um número por 10:
basta deslocar a vírgula uma casa decimal para a direita.
Exemplo 1: 16 x 10 = 160
Exemplo 2: 15,567 x 10 = 155,67
Dica 2: multiplicar um número por 10n:
basta deslocar a vírgula n casas decimais para a direita.
Exemplo 1: 16 x 103 = 16000
Exemplo 2: 15,567 x 104 = 155670
Então, se quisermos efetuar 12 x 100, sabemos que 100=102. Então:12 x
100 = 12 x 102 = 1200.

Dica 3: dividir um número por 10:
basta deslocar a vírgula uma casa decimal para a esquerda.
Exemplo 1: 16 / 10 = 1,6
Exemplo 2: 15,567 / 10 = 1,5567
Dica 4: dividir um número por 10n:
basta deslocar a vírgula n casas decimais para a esquerda.
Exemplo 1: 16 / 103 = 0,016
Exemplo 2: 15,567 / 102 = 0,15567
Então, se quisermos efetuar a seguinte divisão: 12 / 1000, sabemos que
1000=103. Então:
12 / 1000 = 12 / 103 = 0,012.
Dica 5: multiplicar um número por 11:
quando o número for de dois algarismos, basta somar esses dois algarismos
e colocar o resultado no meio deles.
Exemplo: efetuar a seguinte multiplicação: 26 x 11.
Temos o número 26, somando seus 2 algarismos temos 2+6=8. Pronto! Agora
é só colocar esse 8 no meio deles: a resposta é 286. Portanto, 26 x 11 = 286.
Outros exemplos:
1) 34 x 11:
somamos os algarismos do número 34: 3+4=7, colocamos o resultado
no meio deles: 374. Portanto 34x11 = 374.
2) 81 x 11:
somamos os algarismos do número 81: 8+1=9, colocamos o resultado
no meio deles: 891. Portanto 81x11 = 891.
3) 37 x 11:
somamos os algarismos do número 37: 3+7=10
Como deu um número maior que 9, então não podemos colocar todo o número
no meio deles. Colocamos apenas o algarismo das unidades (0) e, o
algarismo da dezena (1), é somado ao primeiro algarismo do número: 407.
Portanto, 37x11 = 407.

Quando o número for de 3 algarismos, então esse número multiplicado por
11 resultará em um número de 4 algarismos. Por exemplo, vamos efetuar
a seguinte multiplicação: 135 x 11.
Temos o número 135. Somando o 1º com o 2º algarismo desse número
temos 1+3=4. Somando o 2º com o 3º algarismo desse número temos
3+5=8. Esses 2 resultados serão colocados no meio do número 135, tirando
o seu algarismo do meio: 1485. Portanto 135 x 11 = 1485.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Novo Enem

Novo Enem terá mais provas, raciocínio e segurança

Duas edições do Exame Nacional do Ensino Médio por ano. Prova “sem pegadinhas”. Teste com prioridade no raciocínio e na capacidade de interpretação do aluno. E reforço da Polícia Federal para garantir segurança na aplicação das provas. Essas são as principais novidades anunciadas, na noite dessa quarta-feira, pelo Ministério da Educação (MEC) para a nova versão do Enem, que deve substituir os tradicionais vestibulares nas universidades federais de todo o país. A primeira edição do exame, a ser aplicado em outubro, deve ser feita por mais de 5 milhões de candidatos brasileiros. A matriz de referência para a elaboração das 200 questões que vão compor o Enem deve ser divulgada, na tarde desta quinta-feira, pelo MEC. O documento, uma espécie de guia com as habilidades que serão exigidas no teste, foi aprovado pelos reitores da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em reunião nessa quarta, em Brasília. “É uma matriz de habilidades com conteúdos tradicionais do ensino médio. Não se está reinventando nada, até em respeito aos alunos que estão concluindo os estudos”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. De acordo com o ministro, o novo modelo de prova privilegia a capacidade de raciocínio e aplicação prática dos conteúdos, e não mais a decoreba. Em exemplo citado durante entrevista coletiva, Haddad explicou: “Se um aluno compreende um fenômeno da natureza e sabe do que se trata, mas esqueceu a fórmula que é geralmente decorada, ele vai conseguir chegar à resposta correta por outros meios. A ênfase deixa de ser a memorização para dar lugar à capacidade de compreensão dos fenômenos da natureza, ou da história, ou da geografia”. Em seguida, o ministro fez críticas aos vestibulares aplicados atualmente pelas instituições de ensino. “É inadmissível perguntar sobre data e o novo Enem não vai cobrar esse tipo de informação. Num momento de tensão extrema, o aluno pode não ter equilíbrio emocional para responder. O que é preciso saber é se ele compreende os processos históricos", acrescentou. Haddad ainda tranquilizou os estudantes que estão se preparando para as provas de fim de ano. “A expectativa é de que não haja impacto de curto prazo sobre os alunos que serão selecionados. Quem está preparado para um tipo de desafio (vestibular) está igualmente habilitado para o outro (o Enem)”. Haddad também confirmou a elaboração, pelo MEC, de um modelo de prova do novo Enem para ser divulgado antes do teste, em 3 e 4 de outubro. Serão questões que exemplifiquem as habilidades e competências a serem exigidas dos alunos. Ainda de acordo com o ministério, todas as perguntas da nova versão do Enem deve atender dois pressupostos. O primeiro é respeitar a matriz de habilidade aprovada na reunião de ontem e o segundo, ter nível de dificuldade padrão para que as questões possam ser reproduzidas ou reeditadas nos anos seguintes. E para dar conta da complexidade do novo teste, o ministro garantiu: “vamos precisar de mais de um exame por ano”. Segundo ele, depois da primeira edição, em outubro, uma nova prova deve ser aplicada em março ou abril de 2010. Para os testes do ano que vem, está confirmada a aplicação de provas de língua estrangeira (inglês e espanhol). SigiloO MEC também informou ontem que já pediu reforço de segurança à Polícia Federal para a aplicação do exame. A pasta enviou um ofício ao Ministério da Justiça pedindo mais agentes para garantir que não haja vazamento de informações. No ano passado, cerca de 3 mil homens da PF controlaram os serviços de transporte e aplicação das provas, mas o governo federal não informou em quanto o efetivo será reforçado. A prova de 200 questões será dividida nas áreas de ciências naturais e humanas, linguagens e matemática, além de uma redação. Segundo o modelo proposto pelo MEC, depois de receber o resultado do Enem, o aluno poderá listar até cinco cursos, nas universidades federais de sua preferência (também limitado a cinco) e concorrer com os demais candidatos do país. A nota de corte dos cursos será determinada por essa concorrência entre os estudantes. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso, a nota de corte será mais alta. E o estudante poderá mudar suas opções até o penúltimo dia do anúncio do resultado pela instituição. Como têm autonomia, as 55 universidades federais do país devem decidir, até o dia 20, se adotam ou não a proposta do MEC para substituir os tradicionais vestibulares pelo Enem. Em Minas, 10 das 11 instituições de ensino vão usar, mesmo que parcialmente, a nova versão do exame como critério para ingresso dos alunos ainda este ano. Apenas a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) não aderiu à proposta do governo federal. No Brasil, das 55 universidades federais, 25 deram sinal positivo até o momento. JustiçaEm Recife, a substituição do vestibular pelo Enem na Universidade Federal de Pernambuco e na Universidade Federal Rural foi parar na Justiça. O Partido Democratas (DEM) entrou com um mandado de segurança coletivo na Justiça Federal para que o novo exame só passe a ser aplicado em 2010. Os conselhos universitários das instituições já haviam anunciado que usariam o Enem ainda este ano. Ontem, a juíza da 21ª Vara da Justiça Federal, Poliana Falcão Brito, intimou os reitores das duas universidades a prestar esclarecimentos.
Fonte: Portal Uai
Reportagem:Glória Tupinambás

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O conhecimento


Desde a evolução das espécies, o conhecimento foi e ainda é o principal diferencial para a perpetuação dessas espécies no planeta. Desse modo o homem ao longo de sua caminhada, vem construindo seu conhecimento de forma surpreendente ao passo que nesta jornada evolutiva, a humanidade já criou várias formas de conhecimento, para assim tentar entender, explicar e até mesmo atuar sobre os fenômenos mundiais. Dentre esses conhecimentos podemos citar alguns de maior expressão como: o mítico, o científico, o filosófico e o heurístico.
O conhecimento mítico surgiu em épocas primitivas com a função de explicar o que na época não tinha explicação. Isto se deu com a criação de histórias com intuito de explicar fenômenos naturais de uma forma fantasiosa e mágica. Pode-se dizer que esse conhecimento surgiu da necessidade de explicação do mundo e para afugentar o medo que o ser humano sente frente ao desconhecido. Desse modo essas histórias foram bem aceitas e tidas com verídicas. Cabe salientar ainda, que a maiorias dessas histórias envolvem deuses com características humanas que dominavam todos os fenômenos naturais.
Já no conhecimento científico não há espaços para histórias e fantasias, pelo contrário o racional é a chave do conhecimento científico. É nesse contexto que o homem busca compreender e manipular os fenômenos de forma racional e experimental e sempre provisória. Sem dúvida o conhecimento científico foi e é peça fundamental para a evolução da raça humana.
O conhecimento filosófico por sua vez, funcionou como uma espécie de ponte entre os conhecimentos mítico e racional, uma vez que na filosofia sempre há um questionamento de tudo, ou seja, há sempre um porquê de tudo. Sabe-se que a partir da filosofia surgiu a ciência. Desse modo a filosofia tenta perceber a natureza lançando hipóteses que muito além do conhecimento mítico. Esta disciplina revelou para o mundo grandes pensadores como; Aristóteles, Sócrates, Platão entre outros. A filosofia tenta perceber o ser em sua totalidade, sendo apontada por muitos autores como alicerce do saber.
O conhecimento heurístico é aquele que a análise e a pesquisa nem sempre são capazes de resolver as questões, ou seja, este conhecimento exige uma parcela de intuição para a solução de problemas. Cabe pontuar ainda que apesar de todos os métodos e processos é a intuição peça fundamental para este conhecimento.
Assim o homem vai transpondo os séculos, repassando o conhecimento construído de geração em geração e, quanto mais conhecimento o homem adquire, fica evidente que sabe-se muito pouco ou quase nada. Contudo a busca constante ao desconhecido levará a humanidade a caminhos jamais imaginados, uma vez que essa busca é a temática da humanidade.



Elck Marra Neto

sábado, 25 de abril de 2009

CEFET-MG 2009

Fonte: Site do CEFET-MGhttp://www.cefetmg.br

Divulgados os editais dos cursos de ensinos técnico e graduação para os processos seletivos do 2º semestre de 2009 ::Data de Publicação: 24/04/2009

O CEFET-MG divulgou os editais dos processos seletivos dos cursos técnicos e superiores para o 2º semestre de 2009. As inscrições serão para os cursos de educação profissional técnica de nível médio, modalidade concomitância externa, e de graduação, e acontecerão das 9 horas do dia 4 de maio às 22 horas do dia 25 de maio, pela internet, no sítio da Copeve. Para os cursos superiores, o valor da inscrição será R$80,00, e para os cursos técnicos, R$40,00.

A modalidade concomitância externa, que será oferecida apenas para o Campus I neste semestre, disponibiliza 122 vagas, distribuídas entre os cursos de Eletrônica, Eletrotécnica, Estradas, Química e Transporte e Turismo.

O ensino de graduação em Belo Horizonte totaliza 276 vagas para os cursos de Administração, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção Civil, Engenharia da Computação e Química Tecnológica. O curso de Engenharia de Controle e Automação do Campus de Leopoldina oferece 30 vagas.
A lista com o nome dos isentos, que também deverão se inscrever nas datas determinadas, será divulgada no dia 27 de abril no sítio da Copeve ou pelo telefone 3319-7171.
Veja os quadros:

Técnicos: Concomitância Externa – Belo HorizonteMODALIDADE CURSOS TURNO VAGAS
DURAÇÃO DO CURSO

Educação Profissional Técnica de nível médio com Concomitância ExternaEletrônica Noturno 36 02 anos mais estágioEletrotécnica – Automação Industrial Noturno 20Estradas Noturno 18Química Noturno 30Transporte e Trânsito Noturno 18
Cursos de Graduação – Belo HorizonteCURSOS DURAÇÃO PREVISTA TURNO N.º DE VAGAS
Administração 8 períodos semestrais Noturno (diurno aos sábados)40
Engenharia Elétrica 10 períodos semestrais Diurno 40
Engenharia Mecânica 10 períodos semestrais Diurno 40
Engenharia de Materiais 10 períodos semestrais Diurno 40
Engenharia de Produção Civil 10 períodos semestrais Noturno (diurno aos sábados)40
Engenharia de Computação 10 períodos semestrais Diurno 40
Bacharelado em Química Tecnológica 8 períodos semestrais Diurno 36
Cursos de Graduação – LeopoldinaCURSOSEngenharia de Controle e Automação 10 períodos semestrais Diurno 30«««««««««««««««««««««««««««««««Provas

As provas para os cursos do ensino superior acontecerão nos dias 20 e 21 de junho, e para os cursos da educação profissional técnica de nível médio, no dia 28 de junho. O resultado dos cursos de graduação será divulgado no dia 3 de julho, e o dos cursos técnicos no dia 10.LivrosOs livros para o vestibular do ensino superior são Cobra Norato, de Raul Bopp, editora José Olympio, e Nove Noites, de Bernardo Carvalho, editora Companhia das Letras.Assessoria de Comunicação Social/CEFET-MG

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas GeraisAv. Amazonas 5253 - Nova Suiça - Belo Horizonte - MG - Brasil CEP: 30.480-000Telefone: +55 (31) 3319-7002 - Fax: +55 (31) 3319-7009RDesenvolvimento: DRI/CEFET-MG

terça-feira, 14 de abril de 2009

Atividade Leon Renault Ensino Fundamental
Tema: Referência Bibliográfica


MINAS



Praça da Estação é palco para combate ao diabetes em Minas14:21
90% dos diabéticos no estado é do tipo 2, grupo formado por pessoas geralmente acima dos 40 anos, em sua maioria obesos.
A Praça da Estação, no hipercentro de Belo Horizonte, é palco de muito movimento em defesa da saúde nesta terça-feira, 14 de novembro, Dia Mundial do Diabetes. Para alertar a população sobre os problemas da doença que atinge cerca de 550 mil pessoas em Minas, foi realizada uma caminhada com a participação de profissionais de saúde, quatro unidades do Sesc e grupos de portadores de deficiência que integram a programação de amanhã da 1ª Jornada de Inclusão da Pessoa com Deficiência que será realizada nesta quarta. A caminhada foi organizada pela Associação Mineira de Diabetes.
Até o final do dia devem ser feitos quatro mil testes de glicemia, além de medição de pressão arterial, da cintura, avaliação dos pés e cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Quem passa pela praça também recebe gratuitamente orientações de nutricionistas, endocrinologistas e fisioterapeutas. A programação foi aberta com apresentação da Orquestra Sinfônica do Corpo de Bombeiros e teve ainda atividades educativas com a participação de estudantes da área de saúde e atores do Centro Cultural Prado Lopes.
Dimang Kon Beu

O maior obstáculo ao trabalho de conscientização da população para evitar o diabetes está nos hábitos contemporâneos de alimentação e no sedentarismo que atingem todas as camadas sociais. De acordo com dados de um senso da Secretaria Estadual de Saúde (SES), 90% dos casos de diabéticos do estado é do tipo 2, um grupo formado por 70 mil pessoas geralmente acima dos 40 anos, em sua maioria obesos que devem combater as complicações da doença com alimentação adequada, exercícios físicos e ingestão de insulina.
A outra parcela de diabéticos insulino-dependentes são os de tipo 1, grupo composto por cerca de 13 mil crianças e adultos jovens, que muitas vezes já nascem com complicações que levam à doença. Além dos insulino-dependentes, a diabetes atinge outros milhares que não necessitam de insulina extra para controlar a doença. Dados do sistema de informação do Programa de Hipertensão e Diabetes (Hiperdia) - doenças que geralmente estão associadas - há 550 mil pacientes cadastrados nas postos de saúde do estado.
http://www.uai.com.br/uai/noticias/agora/local/272978.html%20acessado%20em%2015/11/2006.

RESPONDA:

1. Quem é autora desse texto?

2. Que gênero textual é esse? Que pistas lhe levaram a chegar a essa conclusão?

3. A que se refere o nome Dimang Kon Beu?

4. Em que dia esse texto foi publicado? Que pistas lhe levaram a chegar a essa conclusão?

5. A que se refere a data 15/11/2006? É possível que esta data fosse anterior a 14/11/2006? Essa data (15/11/2006) pode ser, daqui a 10 anos, alterada para 15/11/2016? Por quê?

6. Se você precisar utilizar parte desse texto em um trabalho, como você se referiria a ele em sua Bibliografia?

2. Verifique se esta reportagem ainda está no endereço citado http://www.uai.com.br/uai/noticias/agora/local/272978.html%20acessado%20em%2015/11/2006.

3. Pesquise nos sites de busca Google (http://www.google.com.br/) e/ou Yahoo (http://www.yahoo.com.br/) outras ações de combates ao diabetes em outras localidades do país, observando quem é o autor(a) do texto, qual sua data de publicação e a que Gênero este texto pertence.

Roteiro de Atividade: Roteiro de estudo dirigido, pesquisa na internet e na biblioteca da escolaCurrículo Básico Comum - Língua Portuguesa Ensino Fundamental
Autor(a): Josiane Andrade Militão
Adaptação: Elck Marra Neto

quarta-feira, 1 de abril de 2009

O ENEM substituindo o Vestibular das Federais


Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
Proposta. O ministro da Educação, Fernando Haddad, fala sobre a unificação dos vestibulares
Educação.Exame Nacional do Ensino Médio definiria o ingresso nas instituições federais de ensino superior
MEC propõe um novo Enem e a aposentaria do vestibularObjetivo é realizar prova unificada ainda este ano nas universidades
Murilo RochaBrasília. O Ministério da educação (MEC) apresentou ontem a proposta para aposentar o vestibular tradicional realizado de forma isolada pelas universidades. O projeto do MEC enviado anteontem a reitores de universidades federais prevê a reformulação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para transformá-lo em um vestibular único para ingresso nas instituições de ensino superior do país. A intenção do ministério é já a partir de outubro deste ano realizar o exame unificado em pelo menos boa parte das 55 universidades federais brasileiras, além das estaduais.O novo Enem teria 200 questões (hoje são apenas 63) mais a redação divididas em quatro grandes temas: conhecimentos humanos, matemáticos, de linguagem e de ciências da natureza. As provas teriam 50 questões de cada tema e testariam o nível de informação e compreensão do aluno, além da sua capacidade de usar em situações prática o conhecimento adquirido. A ideia é realizar no mínimo dois exames por ano, sendo cada um deles em um final de semana."Primeiro, definimos como será a nova prova. Agora vamos discutir com as universidades como poderá ser feita essa distribuição dos alunos para cada instituição", disse o ministro Fernando Haddad. Na próxima semana, ele e representantes do MEC se reúnem com diretores da Associação Nacional de Docentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para debater o projeto.De acordo com Haddad, o aluno, de posse de sua nota, escolherá em qual instituição e em qual curso vai estudar. No entanto, o critério de qual pontuação será necessária para qual curso ainda ficará a critério das universidades. "Os mais bem-sucedidos ocuparão os melhores postos", afirmou.Correção. Ainda conforme o ministro, o objetivo da medida é corrigir distorções provocadas pelo atual vestibular sobre o conteúdo dado pelas escolas aos alunos do ensino médio, além de possibilitar maior mobilidade de estudantes para instituições fora de seus Estados. "Queremos reorganizar o ensino médio e isso depende dessa medida. Estamos em uma armadilha", criticou, referindo-se ao direcionamento do ensino hoje para as particularidades do vestibular de cada universidade.As inscrições para o novo Enem seriam feitas da mesma forma que hoje. O valor seria R$ 35 para alunos egressos de escolas particulares e a isenção de taxa para estudantes da rede pública. A prova poderia ser realizada tanto por quem está concluindo o ensino médio como por quem já concluiu.Comparação0,04%Dos estudantes brasileiros entram na universidade hoje fora do seu Estado de origem
20%Dos alunos nos Estados Unidos cursam universidade em outros Estados

Minas

UFMG defende ideia, mas com muita cautelaO pró-reitor de graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mauro Braga, afirmou ontem que a preocupação do ministro da educação, Fernando Haddad, em mudar a forma de acesso às universidades públicas é correta. “Temos de encontrar mecanismos mais adequados para o acesso à universidade. A ideia de um vestibular que simplifique esse acesso vai na direção do que boa parte da UFMG quer.”Braga alertou, no entanto, que esse processo precisa começar como um projeto-piloto. Segundo ele, é preciso ter cautela para, por exemplo, evitar que uma região desfavorecida perca profissionais para o Sul e Sudeste.O pró-reitor explicou que a Federal não teria condições de adotar um novo modelo de avaliação antes de 2011. “Pelo estatuto e regimento interno da UFMG, não daria tempo”, justificou. Segundo ele, o vestibular unificado exigiria uma mudança no regimento interno e também precisaria ser aprovado pelo Conselho Universitário – formado por diretores das faculdades e representantes dos alunos, dos professores e dos funcionários. Braga revelou que a UFMG já vinha promovendo um debate interno – a passos lentos, segundo ele – sobre a unificação do vestibular para as universidades federais em Minas. (Carla Chein)

Adesão

Exame único não será obrigatório a todosBrasília. A expectativa do governo federal é conseguir uma grande adesão ao sistema de prova única, principalmente, entre as instituições públicas. O sistema não será obrigatório e também poderá servir apenas como uma seleção prévia entre os estudantes. No entanto, o ministro Fernando Haddad reforçou a meta de suplantar os vestibulares paralelos das universidades.“O novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não inibe iniciativas das universidades, como, por exemplo, uma prova de desenho aplicada posteriormente para um curso de arquitetura. Mas queremos eliminar sobreposições. O exame será pensado e construído em conjunto com as universidades aderentes para eliminar o vestibular”, enfatizou Haddad.De acordo com o ministro, o novo método não atrapalharia também iniciativas do próprio governo federal como o sistema de cotas para estudantes negros ou carentes. (MR)UFV faz críticas à mudançaPara o diretor de vestibular e exames da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Orlando Fonseca Rodrigues, a mudança pode ser complicada sob o ponto de vista operacional. Segundo ele, a mudança é complicada devido a questões de sigilo e de logística. O diretor disse temer que a mudança interfira na autonomia das universidades – o que, para ele, vai na contramão das atuais políticas do Ministério da educação – e que questões regionais sejam banidas dos exames. (Da Redação)
Publicado em: 01/04/2009FONTE: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=107218&busca=educa%E7%E3o&busca=educa%E7%E3o&busca=educa%E7%E3o

Amilcar Figueiroa Peres dos Santos

segunda-feira, 9 de março de 2009

Atividades 2º ano Leon Renault

Antes de começar a atividade é importante relembrarmos a história recente da guerra no Iraque. Procure no google informações a respeito da invasão americana no Iraque em 2003 e faça uma leitura crítica e detalhada deste acontecimento.

1) Ler atentamente a crônica, sob forma dialogal, abaixo:

Diálogo entre pai e filho
Frei Betto

- Pai, por que o nosso país invadiu o Iraque? – perguntou Billy, de 8 anos.- Lá tinha armas de destruição em massa.- Mas a TV disse que os inspetores não acharam nada.- Os iraquianos esconderam. E nosso governo sabe que invasões funcionam mais que inspeções.- Se tinham tais armas, por que não usaram quando atacamos?- Para que ninguém soubesse que eles têm as armas. Preferem morrer a defender-se.- Como um povo pode preferir morrer a defender-se?- A cultura deles é diferente. Preferem morrer e ir logo para junto de Alá. E lembre-se de que Saddam Hussein era um cruel ditador.- Como cruel?- Torturava e matava gente.- Como na China comunista?- A China é diferente, seu povo trabalha para as nossas empresas, reduzindo os custos da produção e aumentando nossos lucros.- Mas a China não é comunista?- É.- E os comunistas não são maus?- Só os comunistas da Coréia do Norte e de Cuba, que prendem e torturam gente.- Como fazemos em Bagdá?- É diferente. Nós prendemos e torturamos em defesa dos direitos humanos e da liberdade.- Foi o que fizemos no Afeganistão?- Lá foi por causa do Osama Bin Laden.- Ele é afegão?- Não, é saudita.- Como os 15 dos 19 seqüestradores suicidas do 11 de setembro?- Sim.- E por que não invadimos a Arábia Saudita?- Porque o governo de lá é nosso amigo.- Como era Saddam em 1980, ao combater o Irã?- Sim, quem combate o nosso inimigo é nosso amigo.- E por que temos inimigos?- Porque muitos povos têm inveja do nosso progresso.- Mas, pai, inveja não é problema do invejoso?- O invejoso de hoje pode virar um terrorista de amanhã.- O que é um terrorista?- É uma pessoa que não pensa como nós pensamos.- Mas não defendemos a liberdade de opinião?- Só a que não vai contra a nossa opinião.- O Iraque nos atacou?- Não, mas agora fazemos guerras preventivas, evitamos o mal antes que a semente dele caia na terra.- Nós é que produzimos as armas empregadas nas guerras?- Boa parte delas, pois a guerra favorece nossa economia.- Quer dizer que ficamos ricos às custas da morte de outros povos?- É a lógica do mercado.- Mas, pai, uma vida humana não vale mais que um míssil? Não foi isso que você me ensinou?- Teoricamente, sim, mas na prática não é assim. Para o mercado, só tem valor a vida que está dentro dele, a do consumidor.- E as outras vidas?- Filho, nada em excesso é bom. Muito vento causa furacão; muita água, enchente; muitas bocas, fome.- Quer dizer que nós matamos como Saddam e o Talibã matavam?- Nós matamos a favor da liberdade; eles, contra.- Inclusive crianças como eu?- Você não é como elas. Não temos culpa de os nossos inimigos terem filhos.- Deus aprova isso?- Sim, nosso presidente fala diretamente com Deus.- Como assim?- Ele escuta a voz divina em sua cabeça. Deus o elegeu para fazer a guerra do bem contra o mal.- Mas Deus e Alá não são a mesma pessoa?- Billy, chega de perguntas. E, por favor, não confunda o nosso Deus com o deles...
(Estado de Minas, Cultura, p.10, 30/09/04)
2) O texto acima é exemplar para entendermos o que se denomina argumentação: na discussão política entre um pai e o seu precoce filho de 08 anos, é possível percebermos que Billy não é um interlocutor qualquer.
Em diversos pontos, a argumentação de Billy é mais coerente e madura do que a de seu pai. Identifique alguns desses fragmentos.
3) Freqüentemente, Billy introduz suas falas pelo conectivo mas ( que, como todas as conjunções coordenativas, é retrojetiva, isto é, aponta para algo que veio antes). Ao fazê-lo, o que se pode perceber das perguntas de Billy?
4) O pai de Billy, em sua fraca argumentação, nos dá exemplos de verdadeiros paradoxos. Identifique algum(-ns) deles e discuta com seu grupo:
paradoxo - afirmação ou opinião que, à primeira vista, parece ser contraditória, mas na realidade expressa uma realidade possível; contra-senso.
5) A discussão entre pai e filho nos deixa entrever uma série de “imagens” (resentações) que o mundo inteiro construiu dos Estados Unidos, devido a sua teimosia em atacar o Iraque, desconsiderando recomendações da ONU (e de outras instâncias políticas). Faça uma listagem de trechos que mostram essa representação:
Ex: - Valorizam apenas “a vida que está dentro do mercado”, isto é, o consumidor;
6) Pesquisa em grupo: em nome da religião, muitos matam e justificam seus atos de crueldade. O texto opõe a religião católica e a islâmica. Procurem saber a respeito dos fundamentos de cada uma e avaliem a fala final do pai de Billy:
“E, por favor, não confunda o nosso Deus com o deles...”

Roteiro de Atividade: Argumentação e contra-argumentação: texto dialogalCurrículo Básico Comum - Língua Portuguesa Ensino Médio
Autor(a): Ev’ Ângela Batista Rodrigues de Barros
Adaptação Elck Marra Neto

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Dicas para uma boa redação no vestibular 2009

"Um dos piores erros que os candidatos podem cometer em uma prova de redação é a extrema preocupação com a forma, com a gramática. O importante é que ele opine sobre o tema", explica a coordenadora da banca de avaliação de redações da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Marisa Magnus Smith.
Já faz tempo que o segredo de escrever uma boa redação deixou de ser o fato de não errar os conteúdos gramaticais. Na opinião de especialistas, acima de tudo, uma boa redação de vestibular - que nada mais é do que um teste para averiguar a capacidade do estudante em opinar e refletir - deve conter argumentação bem colocada e bem fundamentada.
Para se sair bem em sua "defesa", os especialistas dizem que os candidatos não devem ficar "em cima do muro" (ora a favor, ora contra o tema), tampouco comprar opiniões do senso-comum. Se o candidato não estiver certo do que está dizendo e não expuser razões para pensar daquela forma o texto fica vazio. O texto tem que ter posicionamento, se for exclusivamente informativo não é bom. Aliás, não dá nem para começar a escrever uma redação dissertativa se não tiver uma opinião.
Para entender melhor por que os especialistas defendem essa idéia é fácil: imagine que as drogas acabaram de ser legalizadas pelo governo. Segundo os especialistas, se as pessoas abrem o jornal e procuram um artigo sobre a questão e encontram um texto sem nenhuma argumentação ou opinião, elas não refletirão, além de chato de ler. Para eles, aquilo que o leitor espera de um articulista é o mesmo que um examinador de vestibular espera de um futuro universitário (especialmente se for de universidade pública): opinião e reflexão. Desse modo, para seu texto causar impacto, porém, a opinião deve estar muito clara. Por isso, a construção da redação deve valorizar seus argumentos. A ordem é apostar na organização da estrutura textual para não perder o fio da meada. Organizar as informações é o segredo para fazer que a opinião apareça claramente para o leitor.